A empresa Plastibras, que teve seu galpão de armazenamentos destruído por um incêndio iniciado na noite de quinta-feira (24), confirmou oficialmente que câmeras de segurança registraram a invasão de um criminoso, que ateou fogo no local. O comunicado da empresa informa que todas as imagens foram entregues à Polícia Civil, e agradece aos colaboradores e outras pessoas que ofereceram ajuda durante esse momento crítico.
Na manhã desta sexta-feira (25), ainda havia focos de incêndio no local. O empresário Adilson Luiz já havia levantado a hipótese de o incêndio ser criminoso, uma vez que o galpão não possuía eletricidade, descartando a possibilidade de um curto-circuito. Ele também mencionou que cerca de 40 câmeras de alta resolução estavam instaladas no espaço, o que auxiliará na investigação.
Adilson expressou seu desalento, afirmando que o galpão estava muito bem organizado e que ainda não compreende como o incêndio ocorreu. A empresa, que está há 21 anos na cidade, estima um prejuízo inicial de R$ 7 milhões, e este é o segundo incêndio no mesmo local, sendo o primeiro ocorrido em 29 de setembro de 2023. Desde então, a Plastibras havia reforçado medidas de segurança, promovendo conscientização com os funcionários e formando uma equipe de brigadistas.