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Profissionais da saúde reivindicam melhores condições de trabalho e reajuste salarial
A greve foi aprovada em assembleia-geral realizada no dia 29 de abril, após a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) encaminhar uma proposta de reajuste salarial de 2,15%, apesar de ter sinalizado anteriormente que poderia propor um reajuste de 14,07%. Os trabalhadores consideraram a proposta "vergonhosa" e um "assédio econômico".
Os servidores orientaram os pacientes a não buscarem atendimento no Júlio Müller, exceto para consultas já agendadas de pessoas do interior. A greve foi motivada pela insatisfação com as condições de trabalho e a falta de reajuste salarial adequado.
Em outros estados, como Santa Catarina, a greve teve início em 2 de maio. Em uma reunião realizada em 30 de abril, a direção da Ebserh apresentou uma nova proposta de reajuste de 2,50%, mas a maioria dos trabalhadores rejeitou a oferta.
Fonte: Gazeta Digital
Data: 07/05/2024