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“Uma das dificuldades que temos e que vamos precisar que o Governo de Mato Grosso nos auxilie, é com relação ao estudo do componente indígena, em 73 Km, depois de Cocalinho, até a cidade de Água Boa”, explica Dr. Eugênio. “Isso precisa ser licenciado”, completa.
O deputado citou outra solução que precisa ter encaminhamento também. “Há problema também com algumas propriedades que precisam ser desapropriadas para que a linha férrea possa passar”, apontou. “Também alguns insumos que precisam ser utilizados na construção, como cascalho, um tipo de terra própria para os aterramentos ao longo da extensão dos 383 Km”, descreve.
Para a utilização dessas matérias-primas básicas, “as licenças ambientais dessas jazidas precisam ser feitas”, complementa o Dr. Eugênio.
Assembleia e Araguaia parceiros
O deputado Dr. Eugênio informa que colocou a Assembleia Legislativa de Mato Grosso e os municípios do Vale do Araguaia à disposição do diretor Executivo da Vale. “Para que possam ser agentes facilitadores para que a FICO aconteça e o nosso sonho, realmente, de ver o trem, apitando, chegando à cidade de Água Boa, aconteça até 2027”, reforça sobre o planejamento.
O deputado também disse que uma obra de infraestrutura complexa e grande como a Ferrovia de Integração do Centro-Oeste de fato é demorada.
“Essas obras de grande porte são mais demoradas e com implementação mais difícil. Mas, com a luta, e a conscientização de todos nós vamos conseguir fazer com que o trem apite na cidade de Água Boa”, esclarece Dr. Eugênio.
Assim como as rodovias federais, BRs 158, 242 e 080, cujo assunto o deputado tratou na quinta-feira (24/8), em Brasília, junto ao DNIT, a FICO é também um eixo estruturante essencial que nos próximos anos vai impactar a vida das pessoas e a economia do Vale do Araguaia.
Em março deste ano, os trilhos que serão utilizados no trecho entre Mara Rosa (GO) e Água Boa (MT) chegaram em território goiano.
Fonte: Da redação
Data: 29/08/2023